Um coração que não perdoa, torna-se terreno fértil para a raiz da amargura; e esta, uma vez desenvolvida, cria ramificações que espalham desconfiança, desavença e desunião.

(Enquanto preparo o sermão dominical com base em Gn. 50:15-24).

Quando um pecador que está na terra ora na vontade de Deus, outros pecadores conhecerão a santidade do nosso Pai que está nos céus.

(Enquanto medito na oração do "Pai Nosso" - Mt. 6).

"Se formos fracos em nossa comunhão com Deus, seremos fracos em tudo".

(Pastor Charles Spurgeon, 1834-1892).

Damos o devido valor à nossa salvação, quando reconhecemos a preciosidade da graça de Deus.

(Enquanto medito em Efésios 2).

"... que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados", diz Efésios 4:1. "... que não mais andeis como também andam os gentios...", diz Efésios 4:17. Lição espiritual: A vida cristã consiste tanto em adicionar novas práticas, quanto subtrair algumas velhas. De modo que, nessa matemática bíblica, se a adição de umas não for acompanhada pela subtração de outras, o resultado será incompatível com a operação da graça de Deus.

(Enquanto medito em Efésios 4).

“E, naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia,
E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus... E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham para serem batizados, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira vindoura?” (Mt. 3:1-2, 4-9). Ele não falava somente o que as pessoas queriam ouvir, mas somente o que precisavam ouvir. Era um profeta, não um político. Tinha compromisso com a vontade de Deus, mesmo quando esta conflitava com a dos homens. Era um pregador zeloso, não um palestrante oportunista. Seu nome não deveria identificar uma festa dos interesses humanos sem Deus, porque na vida de “São” João Batista, o maior interesse foi mostrar aos homens a vontade de Deus!  

(Do sermão dominical sobre a vida de João Batista).

Pastor, tô querendo ir para o “Mossoró Cidade Junina”!

Meu irmão, um jovem que leva Jesus a sério, não “brinca o São João”.

Você é um jovem cristão, então:

Não se entregue a uma festa que envergonhará seu testemunho de Cristo. Antes, “alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade... Sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas” (Ec. 11:9).

Afaste-se daqueles que lhe afastam de Deus. Antes, “filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas” (Pv. 1:10). “Não vos enganeis; as más conversações corrompem os bons costumes” (I Co. 15:33).

Olhando para Cristo, tire o foco das atrações passageiras que comprometem seu crescimento com Aquele que lhe deu a vida eterna. Antes, “crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (II Pe. 3:18).

Que a sua alegria não esteja nas festas desta época do ano. Antes, “alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp. 4:4). “Se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus” (Cl. 3:1).

Que neste São João você não “caia no forró”. Antes, em pé, “prossiga para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fp. 3:14).

(Escrevi depois que vi a agenda do “Mossoró Cidade Junina”, enquanto penso nos jovens cristãos e oro para que deem um bom testemunho de Cristo nesta época do ano).

Um anjo do Senhor o chamou de grande (Lc. 1:15). Jesus Cristo o considerou o maior entre os Seus em uma determinada época (Mt. 11:11). A Bíblia diz que ele foi cheio do Espírito Santo desde o ventre materno (Lc. 1:15). E quando teve a oportunidade ímpar de ser engradecido pelos homens devido aos resultados do seu ministério em paralelo ao de Cristo, sem titubear asseverou: “Convém que ele cresça e que eu diminua” (Jo. 3:30). Se estivesse entre nós, “São” João Batista, a voz que clamou no deserto, certamente não estaria contente com as festas, fogueiras e fogos da atual celebração festiva que leva seu nome, muito menos para onde esta tem levado muita gente.

(Enquanto medito no sermão dominical sobre a vida de João Batista).  

O "ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" de Mc. 16:15 é tão sagrado como o mandamento "discípulos, vinde repousar um pouco" de Mc. 6:31. Que possamos saber "remir o tempo" (Ef. 5:16) para não vivermos num ativismo cristão, que é tão pecaminoso quanto a negligência. Portanto, ofereçamos a Deus tanto o nosso serviço, quanto o nosso descanso.

Na vida cristã, quando o sintoma é comportamento faccioso, então o diagnóstico do Espírito Santo indiscutivelmente acusará: ausência de humildade.

(Enquanto medito em Efésios 4).