sexta-feira, 19 de agosto de 2011



Londres, Amy Winehouse e John Stott



.Julho de 2011. Ambos cidadãos londrinos. Faleceram recentemente. Ela, uma cantora de jazz, soul e R&B. Ele, um escritor cristão bíblico.

.Ela, Amy Winehouse. Ele, John Stott.

.Ela morreu aos 27 anos, sábado, dia 23, possivelmente de uma overdose. Ele, quarta-feira, dia 27, aos 90 anos, morte natural.

.Ela foi criada na área suburbana de Southgate, bairro de Londres, numa família de tradição musical ligada ao jazz, famosa por atrair jovens que querem se tatuar e viver em estilos radicais de comportamento social. Ele, desde os 15 anos, estava sempre nas programações na Igreja All Souls em Londres, onde se aposentou como pastor em 2007.

.A morte dela, deu origem a matéria especial no Fantástico, um dos principais programas da maior emissora de TV brasileira. A morte dele, sequer foi nota de falecimento em alguma emissora nacional.

.A vida da artista Winehouse: atribulada, marcada por escândalos, internações, sofrimento, fama, riquezas e popularidade. A vida do cristão Stott: em santidade e uma vida simples, reluzindo a graça de Deus.

.Um dos versos da principal música de Amy prega “Tentaram me mandar pra reabilitação. Eu disse ‘não, não, não’. Um dos principais escritos de Stott prega "Se a cruz não for o centro da nossa religião,a nossa religião não é a de Jesus".

. Para o universo musical público de Amy Winehouse, o legado da cantora é um dos mais expressivos da música contemporânea. Para muitos estudiosos da Bíblia e zelosos a uma vida para Deus, John Stott, deixou um legado de um homem referência no papel como um pastor, sábio escritor, expositor zeloso da Bíblia, dedicado em oração e carinho com uma capacidade incrível de se lembrar de nomes e circunstâncias.

domingo, 14 de agosto de 2011

“Se não pregarmos sobre o pecado e o juízo divino contra o pecado, não poderemos apresentar Cristo como o Salvador do pecado e da ira de Deus. E, se silenciarmos sobre tais coisas, pregando um Cristo que tão-somente salva homens de si mesmos e das tristezas deste mundo, já não estaremos pregando o Cristo da Bíblia... Um Cristo imaginário não pode operar a salvação verdadeira. Essa abordagem de minimização apenas leva-nos a lidar com meias-verdades a respeito da salvação; e uma meia-verdade, exposta como se fosse a verdade toda, é uma mentira completa”.

PACKER, J.I. Entre os gigantes de Deus – uma visão Puritana da vida cristã. SP: Fiel, 1996, p.179.