quinta-feira, 6 de junho de 2013


Um anjo do Senhor o chamou de grande (Lc. 1:15). Jesus Cristo o considerou o maior entre os Seus em uma determinada época (Mt. 11:11). A Bíblia diz que ele foi cheio do Espírito Santo desde o ventre materno (Lc. 1:15). E quando teve a oportunidade ímpar de ser engradecido pelos homens devido aos resultados do seu ministério em paralelo ao de Cristo, sem titubear asseverou: “Convém que ele cresça e que eu diminua” (Jo. 3:30). Se estivesse entre nós, “São” João Batista, a voz que clamou no deserto, certamente não estaria contente com as festas, fogueiras e fogos da atual celebração festiva que leva seu nome, muito menos para onde esta tem levado muita gente.

(Enquanto medito no sermão dominical sobre a vida de João Batista).  

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