Um anjo do Senhor o chamou de
grande (Lc. 1:15). Jesus Cristo o considerou o maior entre os Seus em uma
determinada época (Mt. 11:11). A Bíblia diz que ele foi cheio do Espírito Santo
desde o ventre materno (Lc. 1:15). E quando teve a oportunidade ímpar de
ser engradecido pelos homens devido aos resultados do seu ministério em
paralelo ao de Cristo, sem titubear asseverou: “Convém que ele cresça e que eu
diminua” (Jo. 3:30). Se estivesse entre nós, “São” João Batista, a voz que
clamou no deserto, certamente não estaria contente com as festas, fogueiras e
fogos da atual celebração festiva que leva seu nome, muito menos para onde esta
tem levado muita gente.
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