domingo, 7 de novembro de 2010

“O âmago de nosso estado de perdição é a profunda focalização em nós mesmos. Não queremos conhecer a Deus, se esse conhecimento tem de ocorrer nos termos dEle. Ficamos felizes em ter uma divindade que podemos manipular. Não queremos um Deus perante o qual temos de admitir que somos rebeldes de coração e mente, que não merecemos o seu favor e que nossa única esperança é a sua graça perdoadora e transformadora”.

(CARSON, D.A. A cruz e o ministério cristão. SP: Fiel, 2009, p.73)

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