domingo, 14 de agosto de 2011

“Se não pregarmos sobre o pecado e o juízo divino contra o pecado, não poderemos apresentar Cristo como o Salvador do pecado e da ira de Deus. E, se silenciarmos sobre tais coisas, pregando um Cristo que tão-somente salva homens de si mesmos e das tristezas deste mundo, já não estaremos pregando o Cristo da Bíblia... Um Cristo imaginário não pode operar a salvação verdadeira. Essa abordagem de minimização apenas leva-nos a lidar com meias-verdades a respeito da salvação; e uma meia-verdade, exposta como se fosse a verdade toda, é uma mentira completa”.

PACKER, J.I. Entre os gigantes de Deus – uma visão Puritana da vida cristã. SP: Fiel, 1996, p.179.

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